março 31, 2012

Eu vou nas asas de um passarinho


E se de repente eu voltasse para dentro do sonho novamente, teria como recomeçar, ou mesmo mudar o final da história? Talvez sim e me valesse à vontade de me saber “super homem”...

Se soubéssemos que para se traçar qualquer história não teríamos borracha evitaríamos descer a esse mundo cruel, imperfeito e que não perdoa pessoas que não sabem dar o xeque mate.

Seria possível então, viver de leveza? Tornar com isso a vida menos dura e voltar nas asas de um passarinho, que não importa pra onde sempre vai mais terá sempre um néctar especial? Ora senhores do destino, que brincadeira sem graça é começar um jogo no qual está nos faltando às peças!

E qual o legado de tudo isso? O que realmente fica? Posso fazer mal criação e exigir o ingresso de volta? O conformismo não me parece uma medida justa e satisfatória para o que eu acho que vim fazer aqui!

Sigo então, tentando ser mais leve e de certa forma trabalhando nas peças que me faltam... E posso afirmar que nada de muito esperançoso é este fato, mas não aprendi a desistir... Que eu possa ressurgir das cinzas igual à fênix.


Um comentário:

Fàbia Adriana Vieira disse...

Pensemos leve, sejamos leves,amemos de leve... aqui no Piauí quem sabe falar de amor é o Vavá Ribeiro e ele canta algo assim:
Me leve, de leve, de neve, de coração
Que um beijo seu me trará as nuvens
E o céu na cabeça
Que um beijo seu me trará as nuvens
A tudo que me leve ao céu

...do céu adiante, o destino fica a merce das asas do passarinho seja uma fenix ou um lindo sabiá!
amo-te