novembro 01, 2007

“Viver e Não Ter a Vergonha de Ser Feliz...Cantar e Cantar a Beleza de Ser um Eterno Aprendiz...”

Sabe aqueles dias em que tudo diz nada?! Pois é. Tô me sentindo digital D+ ultimamente, é um corre-corre frenético, a cabeça sempre a mil e o coração na mão esperando sabe-se lá o q de bom! Já se sentiu nadando contra a corrente e diferente do que o poeta dizia: não “é só pra exercitar”? Acho que eu tô pagando a cota de ser densa ao extremo, tudo na minha vida tem peso e profundidade, sabe aquelas pessoas q só relaxam na frente de um PC, então parece bom, né? Mas não é, é triste...
O pior não é nem a vida atual é que nós as pessoas densas D+ quando olhamos para trás, enxergamos nossos dias aqui como uma aventura que se perdeu, as porra-louquiçes foram “vendidas, tão baratas que eu nem acredito, ah! Eu nem acredito” e sinceramente não penso mais em mudar o mundo...aham no máximo pintar de vermelho (cor q amoooo).
Meus amigos de especialização costumavam falar que eu não matei os pais (Simbolicamente, claro) e com certeza nunca fez meu gênero romper com o mundo e começar pelos meus pais, mas nunca fui santa quando dá vontade, sento e espero passar.
Já deu pra ver né? Não sou desse Planeta, não gosto só de uma coisa ou de outra, gosto de todas, é cosmopolita, mas se quiser de Marte ou Vênus de preferência com um belo de um E.Tesão rsrsrs, no duplo sentido.
O melhor de tudo é que ainda espero o melhor de mim e acredito no melhor das pessoas, e não são frases de efeito não, sou um pouco mãe de todos! Egocêntrica, amostrada, não, nem gosto de falar tão a fundo desse jeito, poucaaaaaaassssss pessoas podem dizer que realmente conhecem Adélia Patrícia, sou uma ostra, pois como o papel de mãe de todos me coube (desde a adolescência é assim) sempre sobraram admiração de tal característica, mas também um certo erro de cálculo. Qual meu erro de cálculo? Um ótimo exemplo pra quem vai ler, é saber que fui pouco namoradeira, motivo? Simples, de tão densa e mãe de todos eu errava o time com os carinhas pelos quais me apaixonava, ou seja, eu era a conselheira, a que emprestava o ombro, a que tava sempre ao alcance pros desabafos...Enfim a mãe e nunca a namorada, a pretendida. “cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”, ouvi tantas vezes isso ressoando na minha mente; mas vivi de qualquer maneira, grandes amores, grandes amizades e realmente até aqui tudo valeu a pena, tomará que continue assim. Esperando melhores ventos! P. S. Quando eu me encantar, lembrarei de levar essas mal traçadas linhas digitadas, pra ver se na próxima aventura terei mais sorte com a bula rsrsrs. ;D OBS: Escrevi esse post enquanto pensava no post do Blog da Joyce (amiga da Flavinha). “Viver e não ter a vergonha de ser feliz...Cantar e cantar a beleza de ser um Eterno aprendiz...”

2 comentários:

Unknown disse...

obrigada por acessar meu blog.
obrigada por comentar e ser sincera.mais obrigadas por escrever no seu blog e pensar nas linhas do meu.
tem mais, sempre tem mais um tanto de repúdio a essa sociedade vigente..e ao sacarmos eu meu seu meio passivo.
Fica na paz, seja feliz.bjão

Cobra com Asa disse...

Engraçado, hj mesmo eu tava pensando em como eu sou ingênua em acreditar na bondade alheia... O problema é que eu acho que todo mundo vai agir como eu agiria, e definitivamente as coisas não funcionam assim...